sábado, 23 de janeiro de 2010

Basta sentir...

Eu grito, eu choro, eu clamo, eu suplico, e aí?

Ninguém me escuta! ...Será que é tão difícil entender?

Se assim for, imagine o fazer...

Mas o ser humano é capaz de façanhas incríveis aos olhos de uma humanidade. Se ele pode fazer o mal, porque não pode fazer o bem?

Se sabe planejar inúmeras maneiras para se vingar de um inimigo, por que não pode usar a criatividade para agradar e surpreender alguém?

Já disseram uma vez: Eu te amo, não é bom dia!

Três palavrinhas que podem ser a maior alegria de alguém, e a tristeza também. Afinal, dizer eu te amo achando que todos seus problemas estão solucionados, dizer eu te amo esperando que isso baste para que seu ‘amor’ perceba o quanto ela (e) é especial para você, é um erro crucial.

Palavras apenas não demonstram sentimentos.

Atitudes sim.

Quando há amor, há entrega.

Você percebe que já não precisa se transformar em outra pessoa... Basta fechar os olhos e deixar que a voz do seu coração deixe te guiar.

Por que é tão difícil escutar? Por que é tão difícil ter sensibilidade as neuroses de uma mulher... Diferente do que diz Roberto Carlos, acredito que sim, somos um sexo frágil, mas isso não se mede pela força física, mas pela necessidade de nos sentirmos amadas, queridas. A necessidade de saber que alguém faria qualquer coisa, ou tudo, em troca de um sorriso. Que fizesse cada dia ser diferente do outro.

Toda mulher precisa de alguém que segure sua mão, e lhe dê segurança nos passos. Alguém que diga: Vá lá. Aguarde na torcida, e de braços abertos acolher na volta.

Isso é pedir muito? É pedir que o mundo todo mude para agradar essas mulheres? Seria egoísmo? Tenho convicção que NÃO...

Quando fazemos algo de coração, quando nada mais importa do que a felicidade de alguém – ou a nossa própria felicidade – o ser humano se transforma.

BASTA SENTIR...

(E eu quero sempre mais... Se é dando que se recebe, deveria cobrar juros? #naoadiantaria)

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